O jejum era uma prática muito comum entre os fariseus e religiosos da época de Jesus. Em documentos históricos como o Mishná e o Didaqué, que regulamentavam as festas e os costumes religiosos judaicos, encontramos várias instruções a cerca do jejum. Como prova, veja o trecho de um dos documentos: "os jejuns não devem coincidir com os dos hipócritas. Eles jejuam no segundo e no quinto dia da semana. Porém, você deve jejuar no quarto dia e no dia da preparação."

A bíblia cita dois tipos de alimentos: O físico e o espiritual. Enquanto o alimento físico fortalece o corpo, o espiritual fortalece o espírito. A ideia do jejum é deixar de lado o alimento físico e se alimentar apenas do espiritual. Se você deixa de lado o alimento físico e não alimenta o espiritual também, vira um simples jejum médico. É por essa razão que nunca entendi por que se faz jejum de tantas coisas como de Facebook, de chocolate, televisão etc, como uma forma de martírio.
O jejum nunca foi tratado na bíblia como um amuleto ou como um ato de sacrifício que devo fazer para mostrar a Deus o quanto estou disposto a abrir mão de alguma coisa por Ele. O sacrifício já foi feito por meio de Jesus. Mostre que você ama a Deus através de suas atitudes diante do que é pecado assim como fez Daniel quando decidiu não se CONTAMINAR com os manjares do rei - Daniel 1:8.
Temos que tomar cuidado porque, assim como na época de Jesus, muitos costumes e rituais religiosos vazios e sem fundamento tem adentrado em nosso meio. As vezes até provenientes de outras religiões pagãs. O jejum bíblico nada tem a ver com a aquisição de poder e elevação espiritual como se prega hoje em dia e como é ensinado e praticado pelo islamismo, budismo, hinduísmo, dentre outros. É apenas um meio de se fortalecer espiritualmente (não é ganhar poder; e sim, se fortalecer) em determinada situação ou diante de algum propósito.
D. A.
Temos que tomar cuidado porque, assim como na época de Jesus, muitos costumes e rituais religiosos vazios e sem fundamento tem adentrado em nosso meio. As vezes até provenientes de outras religiões pagãs. O jejum bíblico nada tem a ver com a aquisição de poder e elevação espiritual como se prega hoje em dia e como é ensinado e praticado pelo islamismo, budismo, hinduísmo, dentre outros. É apenas um meio de se fortalecer espiritualmente (não é ganhar poder; e sim, se fortalecer) em determinada situação ou diante de algum propósito.
D. A.
Nenhum comentário:
Postar um comentário